quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Muitas coisas acontecem e a vida se confunde. Às vezes o dia-a-dia dádiva, em outras o envelhecer apenas. Como um canto, sem sair da nota... como se levasse leve e suave, como o prazer que as músicas me trazem, Mas é preciso atenção para não sair do tom, para manter a paz e o conforto da alma.
 Passeio pela cidade a me confundir e me completar. Observar me acalma, e caminho sem procurar, Olhos-mundo!
 Os pensamentos hoje não são grandiosos. Um copo de vinho na mão, alguns medos no peito, uma travessura no pensamento, um amor na alma. Nada de futuro. Apenas o presente me habita.

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